Conheça o método Pathwork®

Diferencial deste caminho

Este caminho ajudará você a ver a si mesmo e à vida sob uma nova luz, independentemente do lugar onde resida, da profissão que exerça, dos problemas que tenha e da idade em que se encontre. Esta nova luz ilumina um caminho que conduz ao seu eu mais profundo. Seu verdadeiro autor é um ser que não atribuiu nenhum nome a si mesmo, e por isso passou a ser conhecido como o Guia. Por intermédio de Eva Pierrakos (1957 – 1979), ele pronunciou 258 palestras sobre a natureza psicológica e espiritual e sobre o processo de desenvolvimento espiritual pessoal. Esse processo ficou conhecido como o caminho, e as transmissões receberam o título de palestras do Caminho ou Palestras do Guia. Fonte: Caminho da autotransformação

  1. Este caminho nos ensina a explorar e ativar a inesgotável fonte de força e inspiração interior para lidar com as áreas problemáticas e criar nossas vidas de forma intencional e construtiva.
  2. O objetivo imediato não é a perfeição, embora este seja o objetivo final. Trabalhamos primeiro para conquistar o objetivo imediato, que é conhecer e aceitar a nós mesmos como somos; adotar uma atitude saudável para com nossas deficiências; não fugir das necessárias dificuldades – um método é oferecido para que possamos ver claramente nosso lado “escuro”, compreender suas raízes e causas e, o que é mais importante, transformá-lo.
  3. Este é um caminho espiritual no sentido de que ele desenvolve as faculdades e a natureza espiritual do homem. Abre canais internos, que é um processo diferente de sobrepor dogmas.
  4. O objetivo desse caminho não é remover um ou outro sintoma que se torna incômodo na vida de uma pessoa; não é um tratamento para uma doença, nem simplesmente uma maneira de se tornar uma pessoa melhor, de se desenvolver espiritualmente. Tudo isso acontece,  mas deve ser plenamente compreendido que o objetivo é a realização total do Âmago Divino. E isso não é mera teoria; é realmente possível, exatamente aqui e agora.
  5. Pathwork não é psicoterapia, apesar de abordar alguns aspectos e áreas com as quais a psicoterapia também lida. “No contexto do caminho esta abordagem psicológica é um aspecto secundário, uma maneira de ultrapassar obstruções por assim dizer. Lidar com confusões, conceitos errôneos sobre si mesmo, mal-entendidos, atitudes destrutivas, defesas que levam ao isolamento, emoções negativas, sentimentos bloqueados – tudo isto é essencial e a psicoterapia também procura fazer. No entanto, enquanto este é o objetivo definitivo da psicoterapia, o caminho só entra na sua fase mais importante depois que esse estágio termina e essa fase mais importante é resumidamente, a aprendizagem de como ativar a consciência maior que reside dentro de cada alma humana.” – Palestra® nº 204 – o que é o caminho? 

Conceba como possibilidades:

  • Uma nova “área” é despertada, localizada no centro do seu corpo, na região do plexo solar
  • Novos sentimentos, um novo modo de perceber, de reagir, de sentir, experimentar, responder, saber, de ver as coisas, a vida, as pessoas, os valores, as sequências de eventos.
  • As crenças mudam ou, se permanecem as mesmas em palavras, são diferentemente sentidas ou continuam as mesmas por razões diferentes.
  • O oposto do estado desejado de satisfação e felicidade não é evitado, mas a sua natureza ilusória é desmascarada como resultado de se ter passado por ele. Portanto não há mais nada a temer.
  • O poder criativo do Eu está disponível a qualquer momento, e novamente isso resulta de se ter libertado a personalidade do medo.

Os estágios iniciais deste caminho concentram-se:

  1. No aprendizado de como penetrar na Máscara – representação glorificada de quem achamos que deveríamos ser, e que tentamos fingir que somos;
  2. Em como nos tornar conscientes do Eu Inferior que se oculta sob ela – aquela parte de nós que de modo ativo, embora em geral inconsciente, escolhe a negatividade, a separação, o egoísmo, o medo e a desconfiança. Qualquer pessoa que incorpora e aceita os aspectos negativos passa a gostar mais de si mesma.
  3. Compreender que são essas duas camadas da personalidade que escondem o eu superior – é a nossa verdadeira natureza, como expressões individualizadas de Deus. Reúne em sua natureza, a moral e o prazer. No entanto, ele jamais é moralista ou perfeccionista;

O que é o Eu Observador?

O EU OBSERVADOR (o Eu consciente) é uma testemunha benevolente, imparcial, objetiva e amorosa para com os nossos muitos eus. O eu observador fica “de fora” e observa o que é vivenciado. A capacidade de auto-observação é, isoladamente, o atributo mais importante para o autodesenvolvimento.

As atitudes negativas em relação ao eu tem origem na crença errada de que somos apenas alguma parte limitada ou negativa de nós mesmos. A atitude que você escolher tomar face às suas características não desenvolvidas e indesejáveis é a chave para expandir a sua consciência.

O acesso gratuito a este material você encontra no site: www.pathworkbrasil.com.br