O EU OBSERVADOR (o Eu consciente) é uma testemunha benevolente de processos internos e fatos externos. O fato de trazer à consciência o mundo interior do nosso elenco pessoal de personagens nos permite entender como criamos a nossa vida.
A capacidade de autoaceitação objetiva e compassiva é, isoladamente, o atributo mais importante para o autodesenvolvimento.
O observador objetivo começa como uma função do ego, amadurecendo assim a nossa capacidade de sermos verdadeiros e amorosos conosco. Assim, chegamos ao ponto de nos identificar com o Eu superior que observa e transforma tudo o mais que somos.
A atitude que você escolher tomar face às suas características não desenvolvidas e indesejáveis é a chave para expandir a sua consciência.
Neste exato momento você pode explorar os recessos da sua mente para procurar por novas, melhores e mais criativas maneiras de enfrentar dificuldades, por modos de reação mais realistas e construtivos
Quando você questiona “que atitude escolher frente ao que observo agora em mim e não gosto?” você faz uma das mais significativas descobertas nesta fase atual da sua evolução.
INSTRUMENTOS PARA DESENVOLVER O EU OBSERVADOR
Meditação: Reservamos um tempo para nos sintonizarmos com o nosso interior. A primeira tarefa da meditação é acalmar a agitação da mente tagarela do ego, cheia de preocupações sobre o passado e o futuro, e descobrir a serena presença que pode nos observar naquele momento.
Prece: Vem do desejo espontâneo da personalidade de procurar se alinhar com o poder ou o espírito superior.
Revisão Diária: É uma prática específica que intensifica a nossa capacidade de identificação com o EU OBSERVADOR e de trabalho com os outros EUS.
- É uma forma de higiene emocional.
- Uma forma de observar tudo o que foi realmente pensado e sentido e não o que achamos que deveríamos ter feito, sentido ou pensado.
- Tornar o inconsciente consciente.
- Você aprenderá a se conscientizar de como você reage realmente, antes que esta reação tenha a chance de se acumular no seu inconsciente. Você começará a notar pequenos incômodos, mágoas, e decepções: coisas que habitualmente não reparava. Se isto for “pego” antes que afunde em seu inconsciente, não só você prevenirá maiores repressões e consequentes desequilíbrios e distúrbios, mas também conhecerá aspectos seus dos quais precisa realmente se conscientizar.
- A simples conscientização traz alívio na maioria das vezes porque você pratica a honestidade com você mesmo e porque se aceita com base naquilo que você é neste momento.
COMO FAZER REVISÃO DIARIA? (Palestra 17)
- Deixe que o dia inteiro passe à frente dos seus olhos e na sua memória; pense em tudo que aconteceu, que tenha lhe dado de alguma forma, um sentimento ou uma reação desarmoniosa. E não importa quão errada estivesse a outra pessoa, no momento em que você foi tocado(a) por isso, deve haver algo de errado no seu interior. Afirme: “Se eu estou em desarmonia, em algum lugar dentro de mim deve haver uma má interpretação. Eu quero ver a verdade. Eu declaro que meu desejo para estar na verdade é mais forte que a minha resistência”. (palestra 133)
- Se você prosseguir com esse processo por algum tempo, e não o fizer apenas uma ou duas vezes, mas fielmente, você verá pouco depois que um padrão claro começa a se formar. A princípio esses incidentes parecerão inteiramente desconexos e isolados; eles não farão sentido no começo. Mais tarde você começará a sentir e, no devido tempo, a compreender claramente um padrão. Anote em poucas palavras as ocasiões, suas reações e a associação. Isso o ajudará muito.
- O passo seguinte – em vez de apenas admitirem para si mesmos “fiquei zangado ou esperançoso ou descontente ou alegre em tal ou qual ocasião” – é perguntar por que vocês tiveram essas reações, por mais óbvia que seja a razão no que diz respeito às outras pessoas e às circunstâncias exteriores. Perguntem a si mesmos qual poderia ser o desejo por trás da sua reação. Perguntem: “o que quero de fato com respeito a esta ou aquela situação que me faz sentir raiva ou medo agora? Estou com raiva porque queria algo diferente. E o que realmente quero? Ou estou alegre porque parece que um desejo meu foi satisfeito. Qual era e é esse desejo? E se estou esperançoso, é porque parece que agora existem mais chances de um determinado desejo ser satisfeito. Qual é esse desejo, em palavras simples e diretas?” Procurem criar o hábito desse autoquestionamento, meus amigos. Pensem em todas as suas reações todos os dias e as examinem desse ponto de vista. “Qual é o desejo?”
- Você deve rezar por iluminação e orientação, todas as vezes, em que conduzir essa revisão diária. Então, as ideias fluirão no seu interior e fornecerão novas pistas, embora de início elas talvez não façam sentido para você. Não descarte essas ideias; não resista a elas. Mais tarde todas elas formarão um quadro claro.
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